Sylvester Stallone comparte su opinión sobre la mejor película

Sylvester Stallone, esse ícone do cinema, falou sobre as suas películas e quais delas “envelheceram melhor” ao longo do tempo. Em uma entrevista recente, ele comentou sobre os filmes mais marcantes da sua trajetória e destacou Demolition Man como uma das produções que ainda se mantém atual.

Lançado em 1993, El demoledor é uma mistura de ação e ficção científica que, segundo Stallone, reflete muitos aspectos do que vivemos hoje. Ele disse: “Parece que foi uma grande película. É uma das poucas que realmente se sustenta e está quase se tornando real.” Ele mencionou como, na trama, a sociedade é retratada de uma maneira super pacificada, onde tudo é bem controlado.

No filme, Stallone faz o papel de John Spartan, um detetive que é tirado de uma prisão de animação suspensa para capturar seu velho e violento rival, vivido por Wesley Snipes. A história se passa em um futuro onde a violência foi praticamente eliminada. Stallone ainda comentou que se sentiu muito conectado ao tema, especialmente ao reviver a amizade com o diretor do filme, Marco Brambilla, durante um encontro recente em Nova York.

Os bastidores e a química entre Stallone e Snipes

Stallone não deixou de reconhecer o trabalho de Wesley Snipes, que é quem dá vida ao vilão icônico do filme. Ele descreveu Snipes como “um cara selvagem, muito energético e um ótimo lutador”. Durante as filmagens, ele se lembrou de quando praticavam as cenas de luta, mencionando que ele usava uma placa para que pudesse levar alguns golpes, e isso tornava tudo ainda mais empolgante.

Ele também elogiou a equipe de produção por criar cenários incríveis que deram vida a algumas das cenas mais importantes. Para Stallone, Demolition Man possui as duas cenas de ação mais radicais que ele já enfrentou. Uma delas envolvia ser agarrado por uma garra metálica gigante, uma experiência que ele descreveu como “só loucura”, especialmente quando o sistema hidráulico falhava e as garras quase o acertavam.

Outra cena desafiadora era a sua criogenização. Stallone contou que quando o congelaram pela primeira vez, ele foi colocado em uma cabine de plexiglás tão resistente que nem mesmo um martelo conseguiria quebrá-la. O diretor começou a despejar óleo quente, preenchendo a cabine até quase chegar à sua boca, e ele teria mais dificuldade para sair devido à tampa estar parafusada. Para completar a história, ele brincou dizendo que tinha algumas pessoas ali com ferramentas, e quando a cena acabou, pediu que tentassem abrir, mas a cabine resistiu a todos os golpes.

E assim, entre memórias e filmes que fazem parte da cultura pop, Stallone nos leva a um olhar nostálgico, mas também alerta sobre o que podemos encontrar nas telonas e como isso nos reflete de maneira tão surpreendente.

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