Milei critica al Congreso y se reúne con Trump tras caso ANDIS

Javier Milei no para de provocar. Recentemente, disparou contra o Congresso e criticou a oposição, destacando que “votaram 40 misiles contra o Governo”. Para ele, essa briga política é uma questão crucial para o futuro da Argentina, onde 30% da população vive em situação de pobreza. Milei propõe que é preciso escolher entre um modelo que tira as pessoas da pobreza ou um que transforma um país rico em um com 60% de pobres.

Ele se posiciona como o “partido da esperança”, afirmando que é necessário fazer com que os esforços valham a pena. Do outro lado, Milei fala do “partido do Estado”, que segundo ele, tem agido contra suas políticas. Essa rivalidade não é nova e cada declaração parece aumentar a tensão entre os grupos.

Dólar e a reunião com Donald Trump

Quando o assunto é o dólar, Milei admite que eles já sabiam que este ano seria complicado. A Argentina precisa fechar pagamentos de dívidas significativas até 2026, com valores de 4 bilhões de dólares em janeiro e 4,5 bilhões em julho. Ele comenta que, nesse contexto, as taxas de juros nos Estados Unidos estão caindo, o que traz certa esperança nas negociações.

Após a alta do dólar, Milei observou que “se volatilizou a demanda de dinheiro”. Isso significa que é preciso ficar atento a como essa mudança afetará as transações e atividades econômicas do dia a dia. Ele menciona que o dólar está no topo da banda e que não se pode ignorar o que os outros agentes econômicos estão fazendo. A expectativa de um cenário hostil também está sempre presente.

Sobre a possibilidade de uma dolarização futura, Milei reconhece que é uma questão complexa. Se os argentinos optarem por isso, ele acredita que o processo pode levar cerca de quatro anos. E, segundo ele, o que está sendo construído é um “sistema financeiro anticorridas”.

Causa ANDIS: Milei contra Spagnuolo

Quando questionado sobre Diego Spagnuolo, ex-funcionário da Agência Nacional de Discapacidade, Milei não hesitou em negar que Spagnuolo tivesse mencionado corrupção em sua gestão. Ele afirmou: “Se ele tivesse certeza de que havia corrupção, deveria ter denunciado.” Para Milei, isso caracteriza uma falha grave nas obrigações do cargo.

Além disso, ele ressalta que a situação com os áudios que surgiram levou ao afastamento de Spagnuolo e à intervenção na ANDIS. A crítica à atitude de quem espalha rumores é direta: Milei não tolera quem traz fofocas ao seu redor.

Sobre a investigação, ele afirma que o caso está nas mãos da Justiça e que eles estão tranquilos. E, se referindo à sua irmã, Karina Milei, ele acredita que a situação dela está ligada a uma escuta ilegal. Ele não hesita em afirmar que foram alvos de espionagem ilegal e comenta sobre a participação de “pseudo jornalistas” no assunto.

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